O primeiro passo para enriquecer é ter controle de gastos. Muitas pessoas se endividam porque não sabem exatamente para onde o dinheiro está indo.
Use planilhas de orçamento ou aplicativos de gestão financeira para acompanhar despesas e identificar desperdícios. Evitar o mau uso do cartão de crédito é fundamental para não acumular dívidas ruins.
Um dos erros financeiros mais comuns é recorrer a empréstimos com juros altos para cobrir dívidas ou consumo imediato. Os ricos evitam essa armadilha e só usam crédito inteligente quando o retorno do investimento é maior que o custo do financiamento.
Antes de assinar um contrato, compare taxas, pesquise linhas de crédito e analise se realmente precisa da operação.
Sem objetivos, fica difícil enriquecer. Defina metas financeiras visíveis como: quitar todas as dívidas em 12 meses, guardar parte do salário para investir em fundos imobiliários ou acumular uma reserva de emergência equivalente a seis meses de despesas.
Metas claras ajudam a evitar erros financeiros como gastar sem planejamento ou adiar investimentos importantes.
Para enriquecer, é preciso colocar o dinheiro para trabalhar. O erro de muitos é deixar tudo na poupança, perdendo poder de compra para a inflação.
Invista em opções seguras e diversificadas, como ações, renda fixa, fundos de investimento ou até imóveis para aluguel. Esse hábito aumenta a segurança e reduz riscos financeiros.
Ricos sabem que enriquecer não é apenas ganhar, mas proteger o patrimônio. Ter seguros de vida, seguro residencial e até uma previdência privada evita perdas financeiras inesperadas.
Além disso, é essencial revisar as finanças semanalmente para corrigir rumos, ajustar investimentos e eliminar gastos desnecessários.
Hábitos para enriquecer não são mistério, mas a maioria das pessoas ignora que pequenas atitudes diárias podem produzir uma bola de neve de dívidas ou, no extremo oposto, de riqueza. Neste artigo, inspirado no vídeo “5 HÁBITOS QUE VOCÊ PRECISA ELIMINAR PARA ENRIQUECER”, do canal Bruno Perini – Você MAIS Rico, você vai descobrir por que certos comportamentos sabotam suas contas e o que fazer para substituí-los por práticas saudáveis. Ao final da leitura, você terá um roteiro prático — respaldado em dados, exemplos reais e recomendações de especialistas — para construir patrimônio consistentemente.
Nos próximos parágrafos, analisaremos os cinco erros destacados por Bruno Perini, veremos como eles se conectam com conceitos de finanças comportamentais, examinaremos comparativos entre ativos e passivos e responderemos às dúvidas mais recorrentes sobre educação financeira. Se o seu objetivo é acumular riqueza, entender e exterminar esses hábitos é o primeiro passo.
O primeiro erro apontado por Bruno Perini é não controlar despesas. Sem visibilidade, o orçamento vira um buraco negro. De acordo com a pesquisa Raio-X do Investidor Anbima 2023, 65% dos brasileiros não sabem quanto gastam por mês. Esse comportamento gera consumo irracional e impede que sobre capital para investir.
Imagine alguém com renda de R$ 5 000 que gasta “no escuro”. Ao anotar cada compra por 30 dias, descobre R$ 630 em delivery e R$ 280 em assinaturas pouco usadas. Cortar metade já libera R$ 455 mensais. Investidos a 0,7% a.m., geram aproximadamente R$ 8 000 em cinco anos — só com o “lixo invisível” eliminado.
“Você gerencia dinheiro ou ele gerencia você. Sem números claros, não existe decisão racional.” – Gustavo Cerbasi, consultor financeiro
Dica de ouro: configure alertas no aplicativo bancário para qualquer compra acima de 2% da sua renda. O aviso imediato cria consciência e inibe impulsos.
Muitas pessoas confundem passivo com ativo. Passivo tira dinheiro do seu bolso; ativo coloca dinheiro. Carro de luxo, celular top de linha financiado, TV de 85ʺ — se não geram receita, são passivos. O hábito de comprar passivos consome a renda futura via parcelas, juros e depreciação.
Bem | Classificação | Efeito financeiro |
---|---|---|
Apartamento alugado | Ativo | Gera renda mensal de aluguel |
Carro financiado | Passivo | Prestação + manutenção + depreciação |
Ações de boas empresas | Ativo | Dividendos e valorização |
Viagem parcelada | Passivo | Custo sem retorno financeiro |
Fundo imobiliário | Ativo | Proventos mensais isentos de IR |
Telefone de última geração | Passivo | Valor cai 40% em 12 meses |
Insight rápido: se você não pode comprar três vezes o mesmo bem à vista, provavelmente não pode comprar nem uma.
Somos programados para recompensas imediatas. Estudos da University College London mostram que a dopamina faz o tempo futuro parecer 30% menos valioso que o presente. A consequência prática? Ignoramos juros compostos. Quem investe R$ 500 mensais a 0,6% a.m. acumula R$ 1 410 000 em 30 anos; quem começa 10 anos depois, acumula R$ 652 000 — quase metade.
Curiosidade: Segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), quem começa a investir antes dos 25 anos tem 3,7 vezes mais chance de alcançar independência financeira antes dos 50.
O quarto hábito eliminado por Bruno Perini é o otimismo ingênuo. Acidentes, demissões ou doenças acontecem. Sem proteção, um imprevisto destrói anos de acumulação. Pesquisa do Serasa (2022) revelou que 38% dos inadimplentes entraram no vermelho após perda inesperada de renda familiar.
Atenção: sua reserva de emergência não deve ser aplicada em renda variável. Volatilidade e liquidez são inimigas da segurança.
No vídeo, Bruno Perini relembra que “o maior risco está em não saber o que não sabemos”. A arrogância intelectual impede atualização sobre novas classes de ativos, reformas tributárias ou mudanças de cenário econômico. Um estudo da Fidelity (2021) mostrou que os investidores que menos mexeram nas carteiras foram os que mais lucraram — muitos eram contas esquecidas. A lição: conhecimento contínuo aliado à disciplina gera melhores resultados que excesso de confiança.
“Conhecimento é o único ativo que, quanto mais você divide, mais cresce.” – Ray Dalio, gestor de investimentos
Entender é bom; executar é melhor. Abaixo, segue um roteiro prático para que você transforme teoria em patrimônio. A ideia é parcelar a mudança em três ciclos mensais, facilitando a adaptação sem gerar estresse excessivo.
Checklist rápido de substituição de hábitos
Especialistas recomendam no mínimo 20% da renda. Contudo, se começar com 10% já cria consistência; o importante é ser automático e crescente.
Não, mas ela ajuda na disciplina de longo prazo, permite benefícios fiscais (PGBL) e facilita o planejamento sucessório.
Tesouro Selic ou CDBs de liquidez diária de bancos sólidos; ambos oferecem segurança, liquidez e rendimento superior à poupança.
Priorize quitar dívidas com juros superiores a 1% ao mês. Dívidas baratas (financiamentos imobiliários abaixo de 0,6% a.m.) podem coexistir com investimentos bem estruturados.
Faça a pergunta: “Isso gerará fluxo de caixa positivo mensal?” Se a resposta for não, provavelmente é passivo.
Sim, principalmente se você tem dependentes indiretos (pais, irmãos) ou quer garantir cobertura para invalidez e doenças graves.
Até pode, mas será aleatório e ineficiente. Controle é pré-requisito para aporte consistente e escalável.
Eliminar hábitos ruins é mais poderoso do que adicionar técnicas complexas. Recapitulando:
Coloque o plano de 90 dias em prática e acompanhe sua evolução. Se precisar de um guia estruturado, considere o curso Viver de Renda, mencionado por Bruno Perini. Compartilhe este artigo com amigos que também desejam prosperar e inscreva-se no canal Bruno Perini – Você MAIS Rico para aprofundar seus conhecimentos.
Artigo baseado no vídeo “5 HÁBITOS QUE VOCÊ PRECISA ELIMINAR PARA ENRIQUECER” – créditos ao canal Bruno Perini.
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